sexta-feira, 28 de agosto de 2009
sábado, 22 de agosto de 2009
Fercondini será um médico na trama
03:55
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Max Fercondini fará sua segunda novela de Manoel Carlos. O ator que atualmente apresenta o programa Globo Ecologia naGlobo fará um médico em Viver a Vida.
Como não poderia faltar nas tramas do autor, um núcleo médico terá espaço reservado com os personagens interpretados por Christine Fernandes, Daniele Suzuki, além de Miguel, um dos gêmeos interpretado por Matheus Solano que será um estudante de medicina. Max será Dr.Ricardo e reforça este núcleo além de namorar com a personagem de Daniele Suzuki. E não é que o moço ficou bem de jaleco?
A novela estréia no próximo dia 14 de setembro na Globo.
sábado, 15 de agosto de 2009
domingo, 9 de agosto de 2009
Max Fercondini almoça com a namorada, no Rio
18:47
Sem comentários
Max Fercondini e a namorada, a atriz Amanda Ritcher, almoçaram juntos num restaurante da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, neste domingo, 9.
sábado, 8 de agosto de 2009
Max Fercondini é um apresentador ecologicamente correto
04:47
Sem comentários
Vestir a camisa. Esse é o lema do ator e apresentador Max Fercondini, que desde abril está no comando do Globo Ecologia, exibido nas manhãs de sábado na Rede Globo. Aos 23 anos, Max conta que sempre esteve atento ao consumo consciente e que, quando foi convidado para apresentar o programa, estava envolvido com projetos ambientais e de responsabilidade social:
- A importância da cultura na preservação do meio ambiente e a responsabilidade social sempre nortearam o meu trabalho, já venho me dedicando a isso a algum tempo. Recebi o convite para apresentar o Globo Ecologia no final do ano passado e foi a melhor coisa que poderia ter acontecido.
Max ressalta que o Globo Ecologia foi um dos pioneiros em abordar o tema ambiental no Brasil e que os cuidados com o meio ambiente fazem parte, sim, da sua rotina:
- Aprendo muito com o Globo Ecologia, tanto como apresentador, como espectador. Um dia estava fazendo a barba com um aparelho de barbear descartável e pensei no lixo que eu iria gerar com aquela simples ação. A questão da torneira é o mínimo: sempre fecho quando vou escovar os dentes. Além disso, tenho preocupação com os resíduos que produzo; separo o meu lixo em seco e orgânico; e, no mercado, procuro comprar apenas o necessário para não haver desperdícios. Mas ainda me sinto muito embarreirado, porque algumas medidas não dependem só de mim. Acho que ainda existe uma carência de empresas que produzam produtos mais ecológicos - explica.
Para o apresentador, o grande problema que envolve a questão ambiental é a deficiência na educação:
- Eu realmente acredito que todo ser humano tem essa preocupação com a natureza. Acho que, no fundo, o povo brasileiro é preocupado com essa questão, o que falta é a educação em prol disso. As pessoas têm consciência, mas falta o hábito. Falta inserir o meio ambiente no contexto social das pessoas. Hoje em dia, acredito que isso tem que começar na escola e ir para casa. Tem que começar com as crianças que vão levar esses conceitos para as suas famílias.
"A importância da cultura na preservação do meio ambiente e a responsabilidade social sempre nortearam o meu trabalho"
Se o que falta é informação, Max procura informar de uma maneira simples e objetiva o público do Globo Ecologia e sonha conscientizar o Brasil através de uma expedição, uma espécie de jornada pessoal:
- Toda semana entrevisto especialistas (seja sobre resíduos, alimentos, animais em extinção, etc.) e pergunto como se eu fosse um leigo no assunto, para dar ao programa a cara do espectador mesmo. Pergunto o que o público quer saber. Tenho, também, um projeto de fazer uma expedição pelo Brasil, onde vou abordar os temas sociais, culturais e ambientais, mas acho que isso vai ficar mais para o final do ano que vem - adianta.
- A importância da cultura na preservação do meio ambiente e a responsabilidade social sempre nortearam o meu trabalho, já venho me dedicando a isso a algum tempo. Recebi o convite para apresentar o Globo Ecologia no final do ano passado e foi a melhor coisa que poderia ter acontecido.
Max ressalta que o Globo Ecologia foi um dos pioneiros em abordar o tema ambiental no Brasil e que os cuidados com o meio ambiente fazem parte, sim, da sua rotina:
- Aprendo muito com o Globo Ecologia, tanto como apresentador, como espectador. Um dia estava fazendo a barba com um aparelho de barbear descartável e pensei no lixo que eu iria gerar com aquela simples ação. A questão da torneira é o mínimo: sempre fecho quando vou escovar os dentes. Além disso, tenho preocupação com os resíduos que produzo; separo o meu lixo em seco e orgânico; e, no mercado, procuro comprar apenas o necessário para não haver desperdícios. Mas ainda me sinto muito embarreirado, porque algumas medidas não dependem só de mim. Acho que ainda existe uma carência de empresas que produzam produtos mais ecológicos - explica.
Para o apresentador, o grande problema que envolve a questão ambiental é a deficiência na educação:
- Eu realmente acredito que todo ser humano tem essa preocupação com a natureza. Acho que, no fundo, o povo brasileiro é preocupado com essa questão, o que falta é a educação em prol disso. As pessoas têm consciência, mas falta o hábito. Falta inserir o meio ambiente no contexto social das pessoas. Hoje em dia, acredito que isso tem que começar na escola e ir para casa. Tem que começar com as crianças que vão levar esses conceitos para as suas famílias.
"A importância da cultura na preservação do meio ambiente e a responsabilidade social sempre nortearam o meu trabalho"
Se o que falta é informação, Max procura informar de uma maneira simples e objetiva o público do Globo Ecologia e sonha conscientizar o Brasil através de uma expedição, uma espécie de jornada pessoal:
- Toda semana entrevisto especialistas (seja sobre resíduos, alimentos, animais em extinção, etc.) e pergunto como se eu fosse um leigo no assunto, para dar ao programa a cara do espectador mesmo. Pergunto o que o público quer saber. Tenho, também, um projeto de fazer uma expedição pelo Brasil, onde vou abordar os temas sociais, culturais e ambientais, mas acho que isso vai ficar mais para o final do ano que vem - adianta.
Ajudem a salvar o planeta!
sábado, 1 de agosto de 2009
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