terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Gil recebe mais famosos no penúltimo dia da folia






 
Caetano Veloso, Quincy Jones, Lázaro Ramos, Thaís Araújo, Jorge Mautner, Preta Gil, Sabrina sato, Max Fercondini, Bruno Gagliasso, Camila Rodrigues e Thiago Gagliasso (irmão de Bruno) foram alguns dos famosos que compareceram ao Camarote do ministro Gilberto Gil, o Expresso 2222, na segunda-feira de folia.

O movimento no espaço mais badalado e disputado do carnaval de Salvador começou a esquentar a partir das 22 horas, quando o cantor e compositor baiano chegou vestido de Gandhy, seu bloco afro preferido. Antes, quem recepcionou os convidados foi sua esposa, Flora Gil.

Um das figuras mais aguardadas do Expresso 2222, o produtor, trompetista e compositor norte-americano Quincy Jones causou alvoroço ao chegar. O músico foi um dos primeiros a aparecer e arrastou toda a imprensa para a sacada do prédio, de onde pôde olhar a passagem dos blocos no Circuito Dodô (Barra-Ondina).

Outra figura que causou frisson foi o ator baiano Lázaro Ramos, que foi curtir a quinta noite da folia baiana com sua esposa, a atriz Thaís Araújo. Os dois ficaram em uma área isolada do espaço. Além de fotógrafos, Lázaro depsertou ainda a atenção dos fãs, dentro e fora dos tapumes do Expresso.

A noite no 2222 teve ainda espaço para encontros. Todos eles protagonizados pelo anfitrião da festa na Barra. A primeira dobradinha na frente do Camarote ocorreu com Preta Gil e Alexandre Guedes, do grupo Motumbá, que puxaram o trio independente de Gil na segunda.

Juntos, os três cantaram "Vamos Fugir" para a multidão que acompanhava o desfile do trio independente e para os convidados do ministro. Empolgada com a participação de Gil, Preta, de cima do trio, gritou, orgulhosa: "Ele é meu pai, Gilberto Gil!". Depois, foi a vez de Ricardo Chaves fazer dueto com o ministro.

Acostumado a receber políticos de vários estados do País, o camarote esta noite recebeu apenas os deputados baianos Sérgio Barradas Carneiro (PT) e Olívia Santana (PCdoB), além do secretário executivo do Ministério da Cultura, Juca Ferreira.

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